
Os sistemas elétricos industriais sofreram intensas mudanças, essas mudanças ocorreram desde as subestações que alimentam todo o processo produtivo, até a preparação para distribuição do produto final.
Nas Subestações, os equipamentos de medição modernos e microprocessados permitem uma automatização da distribuição e da execução dos serviços, além disso, os dispositivos passaram a ser controlados e supervisionados remotamente.
Com os sistemas digitais, os sistemas de distribuição ficaram mais compactos, flexíveis e apresentaram maior rendimento, conseqüentemente uma maior economia. Relés eletromecânicos foram substituídos por relés multifunção microprocessados e o monitoramento de grandezas elétrica ficaram muito mais detalhadas com sistemas de supervisão e controle, permitindo o monitoramento em tempo real de dispositivos e a detecção de falhas.
O emprego de ferramentas já utilizadas na automação do setor produtivo possibilita uma rápida substituição de dispositivos na manutenção. Abordarei melhor o sistema de distribuição e as tecnologias que podem ser utilizadas.
Sistema de distribuição:
13.8KVA;
Chaves Seccionadoras;
Barramento Principal;
Transformadores;
CCM´s.
As tecnologias a se considerar em um projeto:
Relés multifunção microprocessados;
Multimedidor de energia;
Controlador Lógico Programável;
Antena e receptor GPS (sincronização dos dispositivos de proteção);
Redes de campo Modbus RTU, padrão físico (RS-232 e RS-485);
Redes de dados (Ethernet);
Telemetria (RF);
RFID (Identificação de Equipamentos);
Rede de sincronização dos dispositivos de proteção padrão IRIG-B;
Software Supervisório.
Referência:
ARTIGO DE AUTOMAÇÃO DE SUBESTAÇÕES INDUSTRIAIS, retirado da internet, autor não identificado, mas proveniente de: SEMINÁRIO DE AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS, 10., 2006, Belo Horizonte. São Paulo: ABM, 2006.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS, João Mamede Filho, 6 edição.
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